Em alguns países da América Latina, o crescimento do hábito de fazer compras online cresceu no ano passado até cinco vezes mais rápido do que o de compras presenciais. Para dar outro exemplo desse crescimento, segundo dados recentes de um estudo conduzido pelo FMI e pela consultora Nielsen, estima-se que, até 2024, 70% dos consumidores comprem seus alimentos de forma online. Esse crescimento e predisposição também se refletiu na última pesquisa que realizamos com a nossa comunidade de usuários, na qual 81,7% afirmaram ter feito compras online com certa regularidade.
Esse fenômeno deve-se, entre outras coisas, ao fato de que "a demanda por conveniência empurra os consumidores para o comércio eletrônico", explica um relatório da Nielsen. O documento também afirma que com o passar do tempo "o desenvolvimento de bens de consumo de massa ocorrerá exclusivamente no espaço online".
Anteriormente, a desconfiança e o pouco conhecimento sobre o mundo online dificultavam o crescimento. Segundo a nossa comunidade de usuários, atualmente apenas 10,8% disseram que não se sentem seguros em fazer transações pela Internet. Da mesma forma, 34% consideram que as transações online são perigosas e 16% disseram que sofreram algum tipo de incidente ao realizar uma compra pela Internet.
Nesse sentido, é importante que, além de incorporar o hábito de fazer compras online, os usuários também aprendam certos hábitos de segurança para poder usufruir dessa prática de maneira segura, pois, como destacamos anteriormente em um artigo com dicas práticas para fazer compras online com segurança em datas como BlackFriday ou Cybermonday, é importante aprender a reconhecer quando as condições de segurança não são dadas e há riscos de serem vítimas de uma fraude ou ameaça.
Confira o nosso infográfico com os principais resultados da pesquisa: